A expressão "amortização no financiamento imobiliário" emerge como uma terminologia técnica assustadora, contudo a compreensão de suas complexidades torna-se essencial para assegurar uma estabilidade financeira futura. O método de amortização selecionado exerce influência direta sobre o montante das parcelas e os juros acumulados durante o período de pagamento.
É bastante comum as pessoas ficarem em dúvida se é melhor alugar ou comprar um imóvel financiado. A verdade é que, assim como quase todas as decisões que envolvem grandes valores, depende de vários fatores.
Para financiar uma casa é preciso fazer um contrato com uma instituição financeira, que vai pagar o imóvel e, em troca, cobrar do comprador o valor emprestado dividido em parcelas e acrescido de juros e demais encargos.
O dicionário explica que sorte é “aquilo que determina a vida de alguém, destino; boa estrela, felicidade”, ou seja, pela definição, sorte não é algo que pode ser controlado, diferentemente de ganhar dinheiro, algo que depende do seu conhecimento e da sua habilidade.
Para conseguir um financiamento de imóvel é necessário, em primeiro lugar, ter renda compatível com o bem a ser comprado. A maioria das instituições financeiras só aprova financiamento de imóveis com prestações que comprometam, no máximo, 30% da renda familiar.
Quanto fica a parcela de um financiamento de 100 mil?
Calcular o valor da parcela de um financiamento exige uma combinação de fatores que são individuais para cada pessoa: renda mensal, valor de entrada do imóvel, juros, taxa administrativa, prazo em que será pago, idade e perfil de cliente.
Para conseguir a aprovação do financiamento imobiliário é indicado estar com o CPF regularizado. Também é importante ter renda compatível com a quantia que você está querendo tomar emprestada. Em geral, os bancos costumam aprovar financiamentos com parcelas que comprometam, no máximo, 30% de sua renda familiar.