O formal de partilha é um documento emitido pelo Poder Judiciário que oficializa a divisão dos bens de uma pessoa falecida entre seus herdeiros. Ele é necessário para que os herdeiros possam realizar a transferência de propriedade dos bens deixados pelo falecido.

Devem constar no formal de partilha:

Para poder operar, o correspondente bancário precisa ter uma autorização do Bacen, conforme é previsto na Resolução 3.954/2011, que define a política de contratação. Isso significa que qualquer instituição autorizada pode atuar como correspondente bancário, sendo vinculada ou não ao Sistema Financeiro Nacional.

É um documento criado pela Secretaria de Finanças e Desenvolvimento Econômico visando substituir a Certidão de Situação Fiscal Imobiliária, ele também desburocratiza os processos necessários para verificar se um imóvel possui ou não débitos imobiliários.

Contrato de gaveta é um termo informal para se referir a uma prática de compra e venda de imóvel sem a devida formalização perante o cartório de registro de imóveis.

É seguro fazer um contrato de gaveta? 

Não.

Primeiramente, é necessário quitar completamente a dívida que originou a garantia fiduciária. Assim que o pagamento é feito, o credor é obrigado a providenciar a baixa da alienação fiduciária, ou seja, a transferência da propriedade do bem para o devedor.

Como sai a alienação fiduciária? 

Ela sai após a quitação da dívida.

É o valor mínimo estimado de cada imóvel da cidade definido pelo Poder Público.
O Valor Venal de Referência (VVR) passa a ser usado como base de cálculo para imposto, caso o contribuinte declare um valor muito baixo de transação.

O termo "subsídio" é comumente utilizado para se referir a um benefício concedido pelo governo ou por outras entidades a determinados grupos ou setores da sociedade.

No CRV, o número de segurança está localizado na parte superior direita do documento. Mas se não estiver com o documento em mãos, acesse o site do DETRAN do seu respectivo Estado.
Em seguida, procure pela área de consulta a veículos e digitar o número da placa do veículo e o RENAVAM.

Abaixo alguns motivos que podem impedir essa portabilidade:

A carta de crédito contemplada é aquela que o consorciado adquire e que dá a ele a condição de compra de um bem ou de contratação de um serviço. É possível que, por algum motivo, em vez de utilizá-la no mercado, ele prefira negociá-la, transferindo o direito ao crédito para outra pessoa.